O Grupo UOL vem adquirindo empresas no setor de Nota Fiscal Eletrônica, a primeira foi a paulista Boldcron e mais recentemente a gaúcha Uni5. Com essas compras a empresa trouxe uma carteira expressiva de clientes de grande e médio porte e agora parte para as pequenas empresas o maior nicho de mercado para o segmento de NF-e.
Para expandir rapidamente sua carteira de clientes o Grupo UOL, contratou a R | F Consulting, especializada em empresas de softwares na gestão de canais e estratégias para o mercado de pequenas e médias empresas, além de segmentos específicos.
Para o diretor da consultoria, Ricardo de Freitas, a obrigatoriedade do SPED ainda este ano para diversos segmentos, tem gerado uma corrida das empresas de software em busca das empresas que estão obrigadas a utilizar a NF-e. Freitas acredita que a estrutura de data Center e a força da marca UOL, farão a empresa alcançar números muito expressivos e aposta na liderança absoluta do grupo neste segmento, em um rápido período de tempo.
A R | F Consulting, esta desenvolvendo um projeto específico para o Grupo UOL e obviamente não comentou muito das estratégias que já estão sendo empregada na empresa Paulista.
Conheça as empresas adquiridas pelo Grupo UOL
www.boldcron.com.br
www.uni5.com
Sobre a R | F Consulting
A empresa é especializada em gestão de marketing, vendas e canais para empresas de softwares, seus executivos possuem larga experiência no setor, onde tiveram cargos de liderança entre algumas das maiores empresas deste segmento.
www.ricardodefreitas.com.br
Thiago Rogeh – Assessoria de Imprensa
domingo, 7 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Matéria sobre meu Livro no Jornal Hoje em Dia de BH
Entrevista que concedi sobre marketing e empresas contábeis no Jornal Hoje em dia de Belo Horizonte, que faz parte da TV Record.
http://www.redeclipping.com.br/scd/includes/print_externo.php?id_clipping=93306
http://www.redeclipping.com.br/scd/includes/print_externo.php?id_clipping=93306
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Ledware Informática busca representantes em todo o Brasil para sua linha de softwares
Empresa especializada em software para automação contábil e comercial esta expandindo suas operações em todo o Brasil
Empresa consolidada no mercado há 22 anos, a Ledware Informática se apresenta hoje como uma das principais software houses em automação contábil e comercial. No setor de hardware, inauguramos a primeira linha de produção de Desktops, Workstations e Servidores em 2006, o que nos permite dizer que prestamos serviços completos a nossos clientes.
Nossa estrutura física atual é de 10 Filiais, responsáveis pela parte comercial, que são controladas pela Matriz Ledware, um complexo de 4.000 m2 que abrange: Call Center próprio, Fábrica de Hardware, Departamento de Desenvolvimento e Pesquisa, Área de Convivência e Lazer, Hotelaria, além da parte administrativa; tudo exclusivo para nossos funcionários e clientes.
Nossa estrutura ideológica começa com a Missão de ser uma fábrica de soluções práticas em software e atendimento, buscando sempre a inovação. Baseado nela, conseguimos nos destacar em qualidade nos serviços e tecnologia de ponta nos softwares, conquistando a vitoriosa marca de 25.000 softwares instalados em todo o Brasil. Finalizando, nossa visão é nosso sonho, ser um exemplo global na integração de softwares e serviços, um caminho traçado em nossa cultura e percorrido no dia a dia da Ledware.
Empresa consolidada no mercado há 22 anos, a Ledware Informática se apresenta hoje como uma das principais software houses em automação contábil e comercial. No setor de hardware, inauguramos a primeira linha de produção de Desktops, Workstations e Servidores em 2006, o que nos permite dizer que prestamos serviços completos a nossos clientes.
Nossa estrutura física atual é de 10 Filiais, responsáveis pela parte comercial, que são controladas pela Matriz Ledware, um complexo de 4.000 m2 que abrange: Call Center próprio, Fábrica de Hardware, Departamento de Desenvolvimento e Pesquisa, Área de Convivência e Lazer, Hotelaria, além da parte administrativa; tudo exclusivo para nossos funcionários e clientes.
Nossa estrutura ideológica começa com a Missão de ser uma fábrica de soluções práticas em software e atendimento, buscando sempre a inovação. Baseado nela, conseguimos nos destacar em qualidade nos serviços e tecnologia de ponta nos softwares, conquistando a vitoriosa marca de 25.000 softwares instalados em todo o Brasil. Finalizando, nossa visão é nosso sonho, ser um exemplo global na integração de softwares e serviços, um caminho traçado em nossa cultura e percorrido no dia a dia da Ledware.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Palestra Estratégias de Fidelização de Clientes
No dia 11/02, estive em Paraopeba, MG, ministrando a palestra Estratégias de Fidelização de Clientes, patrocionado pelo Grupo Vila Nova (www.grupovilanova.com.br)
Estiveram presente além de contabilistas, empresários locais e autoridades.
Vejas algumas fotos em:
http://www.flickr.com/photos/ricardodefreitas/sets/72157623467912846
Marcadores:
palestra ricardo de freitas marketing paraopeba
sábado, 13 de fevereiro de 2010
O Marketing Boca-a-Boca, agora em formato digital
As Redes Sociais começaram a fazer parte das nossas vidas principalmente nestes últimos anos com o fenômeno do Orkut. No momento atual, as Redes Sociais se multiplicaram, só o Facebook tem 350 milhões de usuários e nomes com Twitter, Myspace e Sonico, já fazem parte da nossa cultura digital.
Hoje a audiência da internet já é maior que a maioria dos outros veículos de comunicação em massa, o que fez nascer no meio publicitário o termo convergência de mídias, onde as agências de propaganda desenvolvem estratégias conjuntas, combinando veículos tradicionais como TV, rádio, jornais e revistas a mídias digitais, como sites e Rede Sociais.
Mais quais as diferenças destas mídias no aspecto publicitário e de marketing?
As mídias tradicionais vão continuar tendo uma grande importância no contexto de expor produtos e serviços, mas paralelamente às Redes Sociais terão um apelo forte para consolidação destas marcas, isso foi demonstrado na pesquisa do Instituto Nielsen, onde foi verificado que as opiniões dos consumidores em suas comunidades digitais são mais importantes que a decisão de compra da mídia tradicional.
A força do marketing nas Redes Sociais não pára por aí, grandes companhias estão criando comunidades de consumidores para testar seus produtos antes mesmo do seu lançamento, e através das opiniões expostas, analisam seus resultados e podem até cancelar lançamentos de produtos no mercado.
Estamos vivendo o momento onde o marketing boca-a-boca foi institucionalizado nas Redes Sociais e milhões de pessoas conectadas têm o poder de interferir diretamente no sucesso ou fracasso de produtos e serviços, por isso comece a observar possíveis ruídos circulando por estas comunidades virtuais, eles podem tem um valor muito maior que o previsto.
Hoje a audiência da internet já é maior que a maioria dos outros veículos de comunicação em massa, o que fez nascer no meio publicitário o termo convergência de mídias, onde as agências de propaganda desenvolvem estratégias conjuntas, combinando veículos tradicionais como TV, rádio, jornais e revistas a mídias digitais, como sites e Rede Sociais.
Mais quais as diferenças destas mídias no aspecto publicitário e de marketing?
As mídias tradicionais vão continuar tendo uma grande importância no contexto de expor produtos e serviços, mas paralelamente às Redes Sociais terão um apelo forte para consolidação destas marcas, isso foi demonstrado na pesquisa do Instituto Nielsen, onde foi verificado que as opiniões dos consumidores em suas comunidades digitais são mais importantes que a decisão de compra da mídia tradicional.
A força do marketing nas Redes Sociais não pára por aí, grandes companhias estão criando comunidades de consumidores para testar seus produtos antes mesmo do seu lançamento, e através das opiniões expostas, analisam seus resultados e podem até cancelar lançamentos de produtos no mercado.
Estamos vivendo o momento onde o marketing boca-a-boca foi institucionalizado nas Redes Sociais e milhões de pessoas conectadas têm o poder de interferir diretamente no sucesso ou fracasso de produtos e serviços, por isso comece a observar possíveis ruídos circulando por estas comunidades virtuais, eles podem tem um valor muito maior que o previsto.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
O Desafio dos Contabilistas não é apenas o SPED.
O assunto em pauta nos últimos meses para o setor de contabilidade tem sido o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, são centenas de palestras e cursos oferecidos em todo o Brasil para o esclarecimento da classe contábil.
Mais será que este é o único desafio do contabilista neste novo momento?
Em uma pesquisa desenvolvida pela TVcontábil com 275 contabilistas de todo o Brasil, no mês de Janeiro de 2010, atestou que 79% dos profissionais contábeis declararam que com o advento do SPED o Mercado dos seus clientes ficará mais competitivo. Esse número esta ligado diretamente a nova forma que as empresas terão de administrar, os empresários deverão ter uma visão mais sistêmica da corporação para estruturar suas tomadas de decisão de forma integrada às diversas áreas inclusive a contábil e boa parte das pequenas empresas brasileiras ainda não detém conhecimento necessário para isso.
Então o termo "contabilidade gerencial" veio à tona, e diversos debates e encontros estão começando a serem desenvolvidos, para analisar as novas práticas que vão agregar valor as empresas contábeis neste novo momento.
Mais será que o contabilista esta preparado para este novo desafio? Terão como analisar de forma seletiva sua carteira de clientes? Terão ferramentas que auxiliem análises destes perfis? São perguntas complexas que normalmente apenas com um sistema de CRM (Customer relationship management) ou em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente, poderá conseguir resultados conclusivos.
A ferramenta de CRM ajuda o profissional contábil a desenvolver de maneira objetiva informações como: clientes que geram muito trabalho e paga pouco honorário, análise de clientes em atraso, controle analítico de clientes rentáveis, demandas geradas para os departamentos, e muito mais.
A pesquisa da TVcontábil, também analisou o percentual de contabilistas que utilizam algum tipo de software de CRM e apenas 10% dos entrevistados afirmaram utilizar alguma ferramenta de relacionamento com o cliente.
Nesse novo cenário para o setor contábil, quem souber gerenciar o conhecimento, será mais competitivo do que quem continuar focado apenas em questões operacionais, a adoção da gestão com inteligência competitiva gera resultados, mas a inovação só acontece quando gera benefício também para o cliente, o que só é possível com ferramentas de análises de dados como o CRM.
O desafio do contabilista neste novo momento vai além do conhecimento contábil, é necessário a inserção de novos métodos de marketing, gestão e treinamento,
Informação complementar: toda a pesquisa comentada neste artigo, bem como vários temas sobre marketing para empresas contábeis, estão no Livro a Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis incluindo a internet, que pode ser adquirido no site do autor: www.ricardodefreitas.com.br
Mais será que este é o único desafio do contabilista neste novo momento?
Em uma pesquisa desenvolvida pela TVcontábil com 275 contabilistas de todo o Brasil, no mês de Janeiro de 2010, atestou que 79% dos profissionais contábeis declararam que com o advento do SPED o Mercado dos seus clientes ficará mais competitivo. Esse número esta ligado diretamente a nova forma que as empresas terão de administrar, os empresários deverão ter uma visão mais sistêmica da corporação para estruturar suas tomadas de decisão de forma integrada às diversas áreas inclusive a contábil e boa parte das pequenas empresas brasileiras ainda não detém conhecimento necessário para isso.
Então o termo "contabilidade gerencial" veio à tona, e diversos debates e encontros estão começando a serem desenvolvidos, para analisar as novas práticas que vão agregar valor as empresas contábeis neste novo momento.
Mais será que o contabilista esta preparado para este novo desafio? Terão como analisar de forma seletiva sua carteira de clientes? Terão ferramentas que auxiliem análises destes perfis? São perguntas complexas que normalmente apenas com um sistema de CRM (Customer relationship management) ou em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente, poderá conseguir resultados conclusivos.
A ferramenta de CRM ajuda o profissional contábil a desenvolver de maneira objetiva informações como: clientes que geram muito trabalho e paga pouco honorário, análise de clientes em atraso, controle analítico de clientes rentáveis, demandas geradas para os departamentos, e muito mais.
A pesquisa da TVcontábil, também analisou o percentual de contabilistas que utilizam algum tipo de software de CRM e apenas 10% dos entrevistados afirmaram utilizar alguma ferramenta de relacionamento com o cliente.
Nesse novo cenário para o setor contábil, quem souber gerenciar o conhecimento, será mais competitivo do que quem continuar focado apenas em questões operacionais, a adoção da gestão com inteligência competitiva gera resultados, mas a inovação só acontece quando gera benefício também para o cliente, o que só é possível com ferramentas de análises de dados como o CRM.
O desafio do contabilista neste novo momento vai além do conhecimento contábil, é necessário a inserção de novos métodos de marketing, gestão e treinamento,
Informação complementar: toda a pesquisa comentada neste artigo, bem como vários temas sobre marketing para empresas contábeis, estão no Livro a Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis incluindo a internet, que pode ser adquirido no site do autor: www.ricardodefreitas.com.br
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O Nordeste é novo foco das empresas de softwares
Tenho feito pesquisas de mercado no nordeste há três anos, neste período houve uma grande movimentação de empresas do sul e sudeste para esta região.
Há alguns anos atrás as empresas locais de software eram líderes absolutas, sendo pouco incomodadas pela concorrência de fora, com a exceção da mineira Mastermaq Softwares, que soube aproveitar o segmento de software contábil e se instalou em quase todas os estados nordestinos.
De 2008 em diante, a migração das empresas de softwares se inclinou para o nordeste, um dos motivos é a competição bem menos acirrada que no Sul e o Sudeste e o crescimento do mercado nordestino, que tem crescido acima da média nacional em alguns setores.
Já no ano passado, várias empresas de softwares começaram a jornada de captar parceiros e abrir filiais no nordeste, entre elas destacamos a Alterdata Software, de Teresópolis, RJ, que realizou um grande investimento e cobriu praticamente todo o nordeste.
Essas movimentações chamaram atenção de outras empresas como Exactus, Dominio Sistemas e Ebs, que estão desenvolvendo uma boa briga pelos clientes nordestinos, embora em um ritmo menor, quando comparamos a região como um todo.
Muitos pensavam que o nordeste era a “bola da vez” apenas para médias empresas e se surpreenderam com o comunicado que as gigantes Totvs e SAP, também estão focando uma parte (diga-se grande) de suas estratégias para a região nordestina.
A Totvs adquiriu os canais que eram da antiga RM Sistemas e com isso terão mais rapidez nas ações e a SAP firmou uma parceria com a IBM para venda de seus softwares, como podemos ver o nordeste esta virando uma “corrida pelo ouro” das empresas que desenvolvem softwares.
Todo este movimento tem explicações, um deles é acompanhar as médias e grandes redes comerciais que estão abrindo filiais em todo o nordeste e as indústrias que estão sendo criadas para apoiar os investimentos de grandes projetos privados e estatais.
Estes investimentos geram emprego e renda, uma prova disso foi a liderança do nordeste na expansão de cartões de crédito no Brasil em 2009.
Em resumo, podemos esperar uma boa briga no nordeste, mais é bom analisar que as estratégias que funcionam no sul podem não funcionar no nordeste. Analisando por este prisma as empresas que terão maior sucesso serão aquelas que estudarem o mercado regional, criando parcerias e formando mão de obra local.
É ver para crer!
Há alguns anos atrás as empresas locais de software eram líderes absolutas, sendo pouco incomodadas pela concorrência de fora, com a exceção da mineira Mastermaq Softwares, que soube aproveitar o segmento de software contábil e se instalou em quase todas os estados nordestinos.
De 2008 em diante, a migração das empresas de softwares se inclinou para o nordeste, um dos motivos é a competição bem menos acirrada que no Sul e o Sudeste e o crescimento do mercado nordestino, que tem crescido acima da média nacional em alguns setores.
Já no ano passado, várias empresas de softwares começaram a jornada de captar parceiros e abrir filiais no nordeste, entre elas destacamos a Alterdata Software, de Teresópolis, RJ, que realizou um grande investimento e cobriu praticamente todo o nordeste.
Essas movimentações chamaram atenção de outras empresas como Exactus, Dominio Sistemas e Ebs, que estão desenvolvendo uma boa briga pelos clientes nordestinos, embora em um ritmo menor, quando comparamos a região como um todo.
Muitos pensavam que o nordeste era a “bola da vez” apenas para médias empresas e se surpreenderam com o comunicado que as gigantes Totvs e SAP, também estão focando uma parte (diga-se grande) de suas estratégias para a região nordestina.
A Totvs adquiriu os canais que eram da antiga RM Sistemas e com isso terão mais rapidez nas ações e a SAP firmou uma parceria com a IBM para venda de seus softwares, como podemos ver o nordeste esta virando uma “corrida pelo ouro” das empresas que desenvolvem softwares.
Todo este movimento tem explicações, um deles é acompanhar as médias e grandes redes comerciais que estão abrindo filiais em todo o nordeste e as indústrias que estão sendo criadas para apoiar os investimentos de grandes projetos privados e estatais.
Estes investimentos geram emprego e renda, uma prova disso foi a liderança do nordeste na expansão de cartões de crédito no Brasil em 2009.
Em resumo, podemos esperar uma boa briga no nordeste, mais é bom analisar que as estratégias que funcionam no sul podem não funcionar no nordeste. Analisando por este prisma as empresas que terão maior sucesso serão aquelas que estudarem o mercado regional, criando parcerias e formando mão de obra local.
É ver para crer!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Sua empresa de software esta a venda?
Notamos nos últimos anos um começo de aquisições de empresas de softwares, a Totvs foi a que mais adquiriu e também a que mais cresceu.
Acredito que esse movimento continuará pelos próximos anos, um exemplo é a Paulista Linx, que começou seu plano de expansão, comprando a Quadrant do Rio e agora adquiriu a Formata de Minas Gerais.
Em linha gerais existem diferenças nestas compras, as grandes empresas estão buscando agregar verticais e softwares que complementem seus produtos para ERP, já as menores como a Linx, buscam expandir suas operações pelo Brasil e aumentar suas carteiras de cliente de um modo mais rápido, crescer na faixa de 20% a 30%, ao ano, esta longe da vontade destas empresas.
Existem hoje no mercado dois tipos de empresas, as que vão comprar e as que estão se preparando para serem vendidas. Esse movimento de compra só não é maior pelo desconhecimento de como fazer isso, como descobrir quem esta a venda? Quais problemas operacionais podem ocorrer? Quanto dinheiro terá de colocar na negociação? Na minha forma de pensar ainda acho mais fácil comprar um concorrente menor do que expandir dezenas de canais pelo Brasil, para este tipo de ação o investimento é alto e o retorno é lento, isso devido a contratação de pessoal, investimentos em publicidade e a demanda de instalação e customização dos sistemas que sempre são mais demorados e podem levar meses até o final do processo e isso impossibilita novas vendas por este período. Estas empresas continuam crescendo, mas em média de 5% a 15% ao ano em um mercado em fase de grande expansão
O Grande problema que detecto neste mercado compra e fusões é o desconhecimento de como prospectar uma empresa para compra, como avaliar uma empresa, analisar seus passivos, verificar a situação da carteira de clientes, entender sua cultura e por último levantar o investimento necessário.
Já no mercado das médias empresas, o que tem ocorrido é propostas por carteira de segmentos específicos, estas propostas ocorrem diversas vezes mais sempre de forma tímida.
Um mercado que aposto em fusões e compras nos próximos anos é o de aplicativos contábeis, esse segmento gera milhões de faturamento e tem a facilidade de disseminar produtos, afinal os contabilistas possuem carteira de clientes empresariais e com a nova fase da integração de aplicativos e Nota Fiscal Eletrônica, isso passa a ser bastante interessante, é o conhecido marketing one to one, que agrega o máximo de produtos por cliente. Estas aquisições ate já começaram, a UOL adquiriu empresas de Notas Fiscais Eletrônicas e continua na busca de outras empresas.
Agora é só esperar para ver.
Acredito que esse movimento continuará pelos próximos anos, um exemplo é a Paulista Linx, que começou seu plano de expansão, comprando a Quadrant do Rio e agora adquiriu a Formata de Minas Gerais.
Em linha gerais existem diferenças nestas compras, as grandes empresas estão buscando agregar verticais e softwares que complementem seus produtos para ERP, já as menores como a Linx, buscam expandir suas operações pelo Brasil e aumentar suas carteiras de cliente de um modo mais rápido, crescer na faixa de 20% a 30%, ao ano, esta longe da vontade destas empresas.
Existem hoje no mercado dois tipos de empresas, as que vão comprar e as que estão se preparando para serem vendidas. Esse movimento de compra só não é maior pelo desconhecimento de como fazer isso, como descobrir quem esta a venda? Quais problemas operacionais podem ocorrer? Quanto dinheiro terá de colocar na negociação? Na minha forma de pensar ainda acho mais fácil comprar um concorrente menor do que expandir dezenas de canais pelo Brasil, para este tipo de ação o investimento é alto e o retorno é lento, isso devido a contratação de pessoal, investimentos em publicidade e a demanda de instalação e customização dos sistemas que sempre são mais demorados e podem levar meses até o final do processo e isso impossibilita novas vendas por este período. Estas empresas continuam crescendo, mas em média de 5% a 15% ao ano em um mercado em fase de grande expansão
O Grande problema que detecto neste mercado compra e fusões é o desconhecimento de como prospectar uma empresa para compra, como avaliar uma empresa, analisar seus passivos, verificar a situação da carteira de clientes, entender sua cultura e por último levantar o investimento necessário.
Já no mercado das médias empresas, o que tem ocorrido é propostas por carteira de segmentos específicos, estas propostas ocorrem diversas vezes mais sempre de forma tímida.
Um mercado que aposto em fusões e compras nos próximos anos é o de aplicativos contábeis, esse segmento gera milhões de faturamento e tem a facilidade de disseminar produtos, afinal os contabilistas possuem carteira de clientes empresariais e com a nova fase da integração de aplicativos e Nota Fiscal Eletrônica, isso passa a ser bastante interessante, é o conhecido marketing one to one, que agrega o máximo de produtos por cliente. Estas aquisições ate já começaram, a UOL adquiriu empresas de Notas Fiscais Eletrônicas e continua na busca de outras empresas.
Agora é só esperar para ver.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
A Crise da Toyota pela perspectiva do Marketing
Há vários anos tenho visto a força da Toyota no mercado mundial de veículos. A empresa até a crise do ano passado, não tinha um prejuízo sequer em seus balanços anuais, era sinônimo de eficiência e administração.
Era o sonho de outros executivos de empresas concorrentes, administrar sua empresa como a Toyota estava fazendo durante anos, eram processos modernos de produção, controle de custos apurados, estudos de mercados com os consumidores, etc.
No ano passado a Toyota amargou seu primeiro prejuízo histórico, os analistas falavam apenas da crise mundial, a famosa bolha americana tinha se espalhado por todo o mundo e não podia deixar de chegar a empresa japonesa.
Entramos em 2010 e estamos vendo a mais desastrosa operação de recall da história automobilística, feita exatamente pela Toyota, que esta propondo até recolher seus carros nos Estados Unidos, e o pior, não é um recall para apenas um defeito, mas para vários, então o que teria acontecido com a Toyota? E que lição podemos tirar com isso?
Em primeiro lugar, as empresas automobilísticas trabalham com diversos fornecedores, que são supervisionados pela empresa matriz e seguem uma estrutura de planejamento adotado em todo mundo, com um controle de qualidade rígido, exatamente para não gerar problemas graves como esses.
Mas como a Toyota sairá dessa situação?
Durante muito tempo trabalhando com marketing, conheci empresas que para o mercado eram fonte de inspiração dos consumidores e sonho de eficiência dos concorrentes. Mais até que ponto estas empresas estão preparadas para enfrentar problemas? Como irão reagir quando a desconfiança do mercado recair sobre elas? Que experiência terão para administrar um crise de grandes proporções? É nesta etapa que veremos se a Toyota terá a eficiência necessária ou não.
Pensando no caso da Toyota, gostaria de fazer uma reflexão com empresas de diversos segmentos que nunca tiveram uma crise, será que estão preparadas para isso? Será que além de bons executivos de vendas, estarão preparadas se um problema grave acontecer?
Sempre tive o cuidado de analisar os detalhes que podem dar errado em um processo empresarial, mesmo quando os recordes de vendas são batidos constantemente, acredito que a empresa precisa estar preparada para situações que possam não estar no contexto normal e se tornar um problema complexo.
Pensar em marketing não é apenas vender bem e sim um conjunto de estratégias que juntas busquem a melhor defesa e o melhor ataque com a manutenção das duas coisas.
Pense nisso, alguns problemas podem vir em conta-gotas, tornando-se maiores a cada dia. Estejam preparados.
Era o sonho de outros executivos de empresas concorrentes, administrar sua empresa como a Toyota estava fazendo durante anos, eram processos modernos de produção, controle de custos apurados, estudos de mercados com os consumidores, etc.
No ano passado a Toyota amargou seu primeiro prejuízo histórico, os analistas falavam apenas da crise mundial, a famosa bolha americana tinha se espalhado por todo o mundo e não podia deixar de chegar a empresa japonesa.
Entramos em 2010 e estamos vendo a mais desastrosa operação de recall da história automobilística, feita exatamente pela Toyota, que esta propondo até recolher seus carros nos Estados Unidos, e o pior, não é um recall para apenas um defeito, mas para vários, então o que teria acontecido com a Toyota? E que lição podemos tirar com isso?
Em primeiro lugar, as empresas automobilísticas trabalham com diversos fornecedores, que são supervisionados pela empresa matriz e seguem uma estrutura de planejamento adotado em todo mundo, com um controle de qualidade rígido, exatamente para não gerar problemas graves como esses.
Mas como a Toyota sairá dessa situação?
Durante muito tempo trabalhando com marketing, conheci empresas que para o mercado eram fonte de inspiração dos consumidores e sonho de eficiência dos concorrentes. Mais até que ponto estas empresas estão preparadas para enfrentar problemas? Como irão reagir quando a desconfiança do mercado recair sobre elas? Que experiência terão para administrar um crise de grandes proporções? É nesta etapa que veremos se a Toyota terá a eficiência necessária ou não.
Pensando no caso da Toyota, gostaria de fazer uma reflexão com empresas de diversos segmentos que nunca tiveram uma crise, será que estão preparadas para isso? Será que além de bons executivos de vendas, estarão preparadas se um problema grave acontecer?
Sempre tive o cuidado de analisar os detalhes que podem dar errado em um processo empresarial, mesmo quando os recordes de vendas são batidos constantemente, acredito que a empresa precisa estar preparada para situações que possam não estar no contexto normal e se tornar um problema complexo.
Pensar em marketing não é apenas vender bem e sim um conjunto de estratégias que juntas busquem a melhor defesa e o melhor ataque com a manutenção das duas coisas.
Pense nisso, alguns problemas podem vir em conta-gotas, tornando-se maiores a cada dia. Estejam preparados.
A Mulher do Vizinho é sempre mais Bonita? Uma visão para empresas de Softwares
Quando prestava consultoria para uma empresa de softwares, fizemos uma reunião com os gerentes de canais, marketing, além dos diretores executivos, para analisarmos o quadro preocupante dos principais concorrentes, suas vantagens, fraquezas, uma pequena análise Swot.
A conversa começou, falaram das vantagens do concorrente A, de como estavam prospectando os clientes, fortalecendo seus relacionamentos com os formadores de opinião, etc. Enquanto isso o outro gerente falava do concorrente B, que o produto que estava atualizado com a legislação, do material de divulgação que era muito bom, da equipe de vendas que era bem treinada, etc. Já o concorrente C, tinha um suporte que todos falavam ser o melhor, procuravam não deixar o cliente em dúvidas, estavam abrindo novos canais de vendas , eram bem treinados e preparados. E por fim o concorrente D, que estava lançando uma promoção com valor menor para troca dos sistemas, dava três meses de carência na manutenção, tinham um gerente de contas para analisar cada contrato, estavam sempre com os telefones celulares ligados e reciclavam seus parceiros comerciais em todo o Brasil.
Após todos os comentários, os diretores e gerentes viraram para mim, esperando minha análise e estratégias que poderiam combater os concorrentes de forma agressiva e eficiente.
Lembro-me que fui ao quadro negro (ou lousa para alguns) e fiz uma simples função aritmética.
Somei, A+B+C+D = Solução. E rapidamente sentei, informando que o problema estava resolvido, todos me olharam com cara de espanto, imagino pensando, "este cara é maluco". Pedi para analisarem com cuidado o que estava no quadro, em alguns minutos alguém me perguntou em tom sério, mas desses concorrentes quais seriam os mais perigosos para nossa empresa?
E a resposta foi pragmática, sua própria empresa! o diretor levantou-se e esbravejou, mas o que é isso, esta dizendo que somos incompetentes? Que não sabemos resolver nossos problemas? Nesta hora respondi calmamente como uma pergunta; do que foi dito aqui dos concorrentes o que sua empresa faz melhor?
Um silêncio tomou conta da sala, um executivo olhando para o outro tentando responder, depois de alguns minutos finalizei:
A consultoria inicial se resume em:
A. Prospect melhor seus clientes, aumente sua relação com formadores de opinião, entidades de classes, pessoas influentes no setor, etc.
B. Atualize seus sistemas, melhores sua comunicação visual, treine melhor sua equipe interna.
C. Melhore o setor de relacionamento com os clientes, buscando fazer pesquisas e macro análises, busque estudar o mercado para abertura de novos canais de vendas.
D. Estude as estratégias dos concorrentes, veja seus pontos fracos e onde pode oferecer promoções ou idéias que vão fidelizar seus clientes, com isso “ blindando” áreas mais atacadas, instrua seus gerentes para estarem prontos para atender seus clientes em qualquer momento, ele deve ser o principal guardião destas ações.
Crie um planejamento estratégico, treine sua equipe interna, crie estratégias de endomarketing, faça pesquisas de mercado e escute mais seus clientes, verifique áreas para aberturas de novos canais, melhore seu produto e principalmente administre sua empresa com se estivesse pilotando o um avião, tem de conhecer as ferramentas e saber que os riscos sempre existem, embora boa parte possa ser reduzidos.
Ricardo de Freitas, tem 43 anos é Consultor e palestrante, exerceu funções de principal executivo de marketing em empresas como Alterdata e Mastermaq Softwares, é autor de dois livros: A Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis, incluindo a internet e Estratégia de Marketing de Serviços com Internet.
A conversa começou, falaram das vantagens do concorrente A, de como estavam prospectando os clientes, fortalecendo seus relacionamentos com os formadores de opinião, etc. Enquanto isso o outro gerente falava do concorrente B, que o produto que estava atualizado com a legislação, do material de divulgação que era muito bom, da equipe de vendas que era bem treinada, etc. Já o concorrente C, tinha um suporte que todos falavam ser o melhor, procuravam não deixar o cliente em dúvidas, estavam abrindo novos canais de vendas , eram bem treinados e preparados. E por fim o concorrente D, que estava lançando uma promoção com valor menor para troca dos sistemas, dava três meses de carência na manutenção, tinham um gerente de contas para analisar cada contrato, estavam sempre com os telefones celulares ligados e reciclavam seus parceiros comerciais em todo o Brasil.
Após todos os comentários, os diretores e gerentes viraram para mim, esperando minha análise e estratégias que poderiam combater os concorrentes de forma agressiva e eficiente.
Lembro-me que fui ao quadro negro (ou lousa para alguns) e fiz uma simples função aritmética.
Somei, A+B+C+D = Solução. E rapidamente sentei, informando que o problema estava resolvido, todos me olharam com cara de espanto, imagino pensando, "este cara é maluco". Pedi para analisarem com cuidado o que estava no quadro, em alguns minutos alguém me perguntou em tom sério, mas desses concorrentes quais seriam os mais perigosos para nossa empresa?
E a resposta foi pragmática, sua própria empresa! o diretor levantou-se e esbravejou, mas o que é isso, esta dizendo que somos incompetentes? Que não sabemos resolver nossos problemas? Nesta hora respondi calmamente como uma pergunta; do que foi dito aqui dos concorrentes o que sua empresa faz melhor?
Um silêncio tomou conta da sala, um executivo olhando para o outro tentando responder, depois de alguns minutos finalizei:
A consultoria inicial se resume em:
A. Prospect melhor seus clientes, aumente sua relação com formadores de opinião, entidades de classes, pessoas influentes no setor, etc.
B. Atualize seus sistemas, melhores sua comunicação visual, treine melhor sua equipe interna.
C. Melhore o setor de relacionamento com os clientes, buscando fazer pesquisas e macro análises, busque estudar o mercado para abertura de novos canais de vendas.
D. Estude as estratégias dos concorrentes, veja seus pontos fracos e onde pode oferecer promoções ou idéias que vão fidelizar seus clientes, com isso “ blindando” áreas mais atacadas, instrua seus gerentes para estarem prontos para atender seus clientes em qualquer momento, ele deve ser o principal guardião destas ações.
Crie um planejamento estratégico, treine sua equipe interna, crie estratégias de endomarketing, faça pesquisas de mercado e escute mais seus clientes, verifique áreas para aberturas de novos canais, melhore seu produto e principalmente administre sua empresa com se estivesse pilotando o um avião, tem de conhecer as ferramentas e saber que os riscos sempre existem, embora boa parte possa ser reduzidos.
Ricardo de Freitas, tem 43 anos é Consultor e palestrante, exerceu funções de principal executivo de marketing em empresas como Alterdata e Mastermaq Softwares, é autor de dois livros: A Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis, incluindo a internet e Estratégia de Marketing de Serviços com Internet.
Você ficaria a vontade se sua namorada (o) ficasse sem entrar em contato com você por dias?
Tenho notado que as empresas que possuem uma carteira de clientes de porte médio ou grande, muitas vezes não analisam que os clientes que estão há algum tempo sem acesso ao setor de relacionamento demonstram que estão bem e sem problemas.
Tenho uma visão diferente para isso, cliente que não entra em contato com a empresa durante um tempo precisa ser pesquisado, saber se esta satisfeito se houve algum problema de relacionamento com a equipe ou mesmo se esta trocando o produto pelo do concorrente.
Isso me lembra um fato real, minha equipe de marketing esta criando filtros em nosso sistema de CRM, com empresas que não entravam em contato há mais de 45 dias, dos 150 clientes pesquisados, 62 não ligaram porque estavam insatisfeitos pelo tratamento obtido juntos aos operadores de relacionamentos, tinham ouvido um pouco de tudo, da falta de conhecimentos dos operadores até levar uma batida de telefone na cara.
Outros 20 clientes já estavam testando produtos dos concorrentes. Em resumo, não fique aliviado se um cliente não esta procurando sua empresa, preste atenção, pode ser um sinal que o relacionamento pode não esta indo bem.
Imagine aquele namorado (a) que você gosta tanto ficar sem ligar por uma semana apenas, tenho certeza que antes deste prazo você já ligou para saber o que aconteceu. Assim são nossos clientes, um relacionamento que não podemos deixar de analisar e lembrar sempre.
Tenho uma visão diferente para isso, cliente que não entra em contato com a empresa durante um tempo precisa ser pesquisado, saber se esta satisfeito se houve algum problema de relacionamento com a equipe ou mesmo se esta trocando o produto pelo do concorrente.
Isso me lembra um fato real, minha equipe de marketing esta criando filtros em nosso sistema de CRM, com empresas que não entravam em contato há mais de 45 dias, dos 150 clientes pesquisados, 62 não ligaram porque estavam insatisfeitos pelo tratamento obtido juntos aos operadores de relacionamentos, tinham ouvido um pouco de tudo, da falta de conhecimentos dos operadores até levar uma batida de telefone na cara.
Outros 20 clientes já estavam testando produtos dos concorrentes. Em resumo, não fique aliviado se um cliente não esta procurando sua empresa, preste atenção, pode ser um sinal que o relacionamento pode não esta indo bem.
Imagine aquele namorado (a) que você gosta tanto ficar sem ligar por uma semana apenas, tenho certeza que antes deste prazo você já ligou para saber o que aconteceu. Assim são nossos clientes, um relacionamento que não podemos deixar de analisar e lembrar sempre.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Livro - A Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contabeis incluindo Internet
Leia nesta obra escrita por Ricardo de Freitas, Ex- Gerente de Marketing da Alterdata Software e hoje Diretor Adjunto de Marketing e Vendas da Mastermaq Softwares, os novos conceitos que vão ajudar as empresas contábeis compreenderem a importância do marketing e internet para seus negócios.
Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis incluindo Internet
Veja alguns assuntos:
A empresa contábil como foco no cliente
O valor da internet para sua empresa
As Redes Sociais
Marketing pessoal
Conhecendo e checando o retorno
de mídia e investimento
Clique Aqui
http://www.tvcontabil.com.br/ebook/Ebook_Marketing.pdf
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